Ao princípio os teóricos viam-nos todo-poderosos, a agulha manipuladora inoculando as mentes dos receptor indefeso. Alvo incauto, este último, presa indefesa dos media que mostravam músculo, pedindo o braço d’outrém para a injecção do dia.
LER MAIS
"— Gostou do plano da queda? O tipo cai vinte andares bem focado e passo devagar de F16 para F5. — Bela filmagem, Chucky. Diz ao Frazer que abrimos com isto. Aposto que ela o empurrou só para o filmar". Diálogo do filme "Herói Acidental"
LER MAIS
Em Julho de 1994 ficcionámos a agenda de um "dependente" da parafernália de concursos e de espaços de "antena aberta" aos receptores. Chamámos-lhe "Filofax de um Mediadependente", pretendendo caricaturar a exagerada presença dos receptores nos media. Vários anos depois, a dependência consolidou-se. E os media, generosos, souberam retribuir, tornando-se também eles cada vez mais dependentes das prestações dos receptores.
LER MAIS
O que escondem os armários da nossa redacção? Onde fica? Quem escreve o Cabo Lince?
LER MAIS
Nas últimas décadas acentuou-se uma prática jornalística fascinante: o jornalismo profético. Os jornalistas passaram a dedicar-se com uma frequência crescente ao anúncio do futuro, ou, o que é diferente e mais poderoso ainda, à previsão do futuro.
LER MAIS
Sobre o mimetismo, as “ondas jornalísticas”, as notícias e a falta delas. Reflexão pertinente, cuja leitura recomendamos.
LER MAIS
A televisão dispõe de fortes meios de manipulação da informação e dos consumidores, pelo que o caminho a seguir será uma opinião pública atenta e influente, apoiada por um poder político que aposte, por exemplo, na formação dos professores no domínio da análise dos conteúdos televisivos.
LER MAIS
Em euros tudo parece uma niquice. Há por aí muita gente aflita porque não entendeu isto desde o início.
LER MAIS
Uma das mais recentes e conhecidas associações entre a mídia e o suicídio nasceu do romance de Goethe Die Leiden des jungen Werther (O Jovem Werther), publicado em 1774. Nesta obra o herói mata-se com um tiro após uma malfadada paixão, e pouco depois da sua publicação muitos foram os casos de jovens que usaram o mesmo método para cometer o suicídio. Isto resultou na proibição do livro em determinados locais. Daí o termo “Efeito Werther”, utilizado na literatura técnica para designar os suicídios imitativos.
LER MAISUm portal de Dinis Manuel Alves.
