Há tipos para tudo, ele há tipos elegantes, alguns espampanantes; há tipos que nos deixam de beicinho à primeira vista, outros mais misteriosos, quase indecifráveis, uns adornados de serifas, outros vestindo só o essencial.
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Os títulos podem ser o motor de arranque, os filetes a embraiagem, importa que as imagens funcionem como velas de ignição para nos obrigarem à leitura, os travões conseguem que paremos nesta e naquela página, se em muitas será óptimo, ninguém se vai queixar dos solavancos.
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Um texto é um texto, pode ser sempre o mesmo texto e sair à rua vestido de muitas maneiras diferentes. Tudo a ver com a roupagem gráfica que lhe couber em sorte; mais discreta, mais simples, mais banal, sem adereços, ou mais garrida, espampanante, pronta a ofuscar os olhos de qualquer leitor.
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Opções editoriais (jornalísticas e gráficas) do jornal “Diário de Notícias” explicadas aos leitores.
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Sobre as melhores intenções do indivíduo num mundo infernal; um macro ambiente caótico e encapsulado por Samuel Fuller no âmbito de uma rua onde tudo acontece.
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Aparentemente era tudo mais fácil. Em 1992 o Diário de Notícias avançava para uma reformulação gráfica profunda para combater o Público, que tinha chegado às bancas dois anos antes.
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A linotipia é uma das antecessoras da impressão. Foi criada em 1886 para facilitar a composição e fazer o trabalho das oficinas tipográficas mais rápido. O linótipo acabou por ser uma grande inovação para o seu tempo, mas anos depois seria substituído por uma invenção muito mais rápida e fácil de lidar com o computador.
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Se o mundo é colorido, mesmo com alguns dias a preto e branco, o design gráfico editorial obriga a um domínio básico das cores, e aqui se inclui a harmonia entre elas.
LER MAISUm portal de Dinis Manuel Alves.
