O nosso tamanho 2
- Fotos
- 2020-12-11
Tudo começa na crista de um galo…
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A Regra dos Terços é uma técnica utilizada na fotografia para se obterem melhores resultados. Para utilizá-la deve-se dividir a fotografia em 9 quadrados, traçando 2 linhas horizontais e duas verticais imaginárias, posicionando nos pontos de cruzamento o assunto que se deseja destacar para se obter uma foto equilibrada.
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Imprescindível saber do que se trata. Mete confusão a muitos, mas não havia necessidade.
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Os progressos da arte photographica, e por consequência a photographia instantânea, forneceram o meio de fixar as imagens fugitivas.
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Desde 30 de outubro de 1869, quando a revista canadiana The Canadian Illustrated News inaugurou o fotojornalismo, ao publicar um retrato do príncipe Arthur, o mundo discute se uma imagem vale mesmo mil palavras. Talvez valha, mas é a legenda que determina o valor de face. "A foto por si só não mente nem diz a verdade", ensina a jornalista Simonetta Persichetti, que prepara uma tese na PUC de São Paulo sobre a manipulação da fotografia na imprensa. "A interpretação está na legenda".
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«Ver para crer», dizia São Tomé, fazendo uma ligação directa entre as imagens e a verdade. Ainda hoje o olhar é considerado fonte primeira de conhecimentos e de informações. A imprensa compreendeu isso depressa e usou a força das imagens para tornar a informação mais apelativa e credível. A fotografia de reportagem é ainda mais «espelho» do que a informação escrita. Faz-nos crer que é o próprio mundo. De facto, a imagem contém algumas características deste, como as formas dos objectos e das pessoas. Isto não acontece com as palavras. A imagem fotográfica passa pela objectiva da câmara. O objecto ou pessoa fotografada como que «imprime» na película os seus traços, deixando marcas físicas da sua presença.
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"‘Às vezes nos sentíamos como urubus. Pisamos em cadáveres, metafórica e literalmente, e fizemos disso nosso ganha-pão. Mas nunca matamos ninguém. Acredito que salvamos algumas vidas. E talvez nossas fotos fizeram alguma diferença’, conclui Greg Marinovich, um dos quatro foto-jornalistas sul-africanos que diariamente se embrenhavam nas cidades-dormitórios de Johanesburgo para fotografar a fase mais bestial(1990-1994) da violência entre facções negras. Não fosse por Greg, João, Ken e Kevin, todos eles brancos de classe média, esse painel da brutalidade intestina na África do Sul talvez tivesse permanecido clandestino. Negros morriam como moscas, abatidos como gado - foram 16 mil, só na periferia da grande cidade.
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Manuel de Sousa, criador do Porto Desaparecido, começou a dar cor às fotos antigas que partilha. O amor à cidade uniu mais de 100 mil pessoas numa página de Facebook, cujo objectivo passa por "ir buscar inspiração à história para enfrentar o futuro".
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O fotógrafo sucumbiu ao arrependimento e suicidou-se. A opinião pública crucificou Kevin Carter, mas, 18 anos volvidos, sabe-se que a criança que parece prestar-se a servir de pasto ao abutre sobreviveu à fome e à guerra no Sudão.
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