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    NEW YORK TIMES - FRONT PAGES 1852-2017

    De Lady Gray à miúda mais gira da festa 2

      Josh Begley compilou todas as primeiras páginas do New York Times desde 1852 até 2017, criando uma vertiginosa linha do tempo, documento ímpar que faz ressaltar a chegada, a medo, das imagens ao rosto do NYT.

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    AGÊNCIA LUSA

    Rigor na escrita, clareza, precisão e concisão 2

    Algumas regras seguidas pela Agência Lusa na produção dos seus textos, tábua normativa bastante útil, nomeadamente para os estudantes de Jornalismo.

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    Livros de Estilo: manual de utilização 2

    Um jornal, canal televisivo, rádio ou agência de notícias é fruto do trabalho de muitas pessoas, com diferentes estilos, por exemplo, de escrita ou pronúncia. Como criar então uma identidade única num órgão de comunicação social?

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    Agências de Notícias? Os grossistas da actualidade 2

    As agências de notícias são um dos mecanismos da máquina mediática mais desconhecidos do público. A um ritmo incessante, divulgam despachos que vão ocupar muitas páginas de jornal, minutos de noticiários e páginas Web.

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    A SUA NOTÍCIA BASEIA-SE EM DADOS ESTATÍSTICOS? ENTÃO LEIA ESTE LIVRO

    Que número é este? 2

    Escrever sobre estatísticas não é escrever sobre matemática. É interrogar os números e contar histórias alicerçadas em factos sobre a sociedade em que vivemos. Os números estatísticos precisam de ser compreendidos. De outro modo, são apenas uma sucessão inerte de algarismos e uma potencial fonte de equívocos.

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    A entrevista – Regras e nuances 2

    O Livro de Estilo do diário “Público” oferece detalhes bastante úteis no que reporta à entrevista, recomendações de acuidade acrescida para quem se prepara academicamente tendo em vista o ingresso na profissão de jornalista.

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    Entrevista lambe-botas 2

    Lamber as botas ao entrevistado não é tarefa incluída no caderno de encargos de uma entrevista.

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    Nariz de cera 2

    Já foi tempo em que, prosa que se prezasse ostentava um garboso e suculento "nariz de cera" à cabeça.

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    Amarelo e marrom: Hearst, Pulitzer e as cores do jornalismo 2

    "Decidimos que seria manchete. Comecei a preparar o título. Algo como 'imprensa amarela leva cineasta ao suicídio'. Entrou na sala em que era desenhada a primeira página nosso chefe de reportagem, Calazans Fernandes. 'Na minha terra amarelo é cor bonita', berrou. Tentei contar a história da yellow press. Não deu a mínima. 'Põe marrom, é cor de merda".

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