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    DINIS MANUEL ALVES

    Isto matará Aquilo? 2

    Em Notre-Dame de Paris, escrito por Victor Hugo aos 28 anos, primeira edição em 1831, Claude Frollo aponta para um livro que tinha na escrivaninha, aponta depois para a enorme catedral que se construía ali perto, e sentencia: “Isto matará aquilo!”.

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    Santa Ignorância! 2

    Nikita Krutschev transformado em bailarina do Bolschoi, o ditador Duvalier em filósofo, Tolstoi em jogador de futebol, Victor Hugo em dentista e Salgueiro Maia em toureiro. Quem o disse?

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    António Azarias, desenhador de dicionários 2

    “Sou o Manuelito, minha profissão é andar por cima deste pneu. Mas só quando estou de férias. Ele me leva a passear no meu bairro. Na Malhangalene, a gente brinca muitas brincadeiras. Eu vivo naquela casa ali. Do lado, está tudo gradeado. Os donos têm medo dos ladrões. Na minha casa, a porta se abre com qualquer ventania. A pobreza vê-se na porta. Ninguém entra (…)

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    Os jornais-televisores 2

    Assim rezava o e-mail do EL PAÍS recebido a 28.03.2021:

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    Palavras Caras, um KISS (Keep it simple stupid) e o Prefeito de Quixeramobim 2

    Os jornais não devem exigir que as pessoas os leiam com um dicionário ao lado, como gostaria um certo articulista de uma publicação do interior. Depois de horas 'burilando' seu texto, buscando palavras herméticas num pesado dicionário, ele pula da cadeira com os braços erguidos, vibrando: 'Deste artigo ninguém vai entender nada!" (MALIN, Mauro. Jornais para se ler com ajuda de dicionário. Site do Observatório de Imprensa, 5-3-1999). Pasme-se, mas a verdade é que ainda há quem estoire toda a fortuna a comprar “palavras caras” para verter em notícias.  

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    Um frango atravessou a rua 2

    Um frango atravessou a rua, ninguém sabia porquê. O mistério correu mundo, os jornalistas apressaram-se a recolher testemunhos de personalidades várias…  

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    De A a Z 2

    “Alfabetizar” um acontecimento, um assunto, um tema, pode considera-se um excelente expediente narrativo, quando bem feito. Vale para quase tudo, da temporada de futebol às presidenciais norte-americanas, da gravidez ao ano que findou. Da pandemia que nos assola também, claro.

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    Deu a doida nos caramelos 2

    Década de 1990, Baile de Gala da Queima das Fitas de Coimbra. Espectáculo bonito, com doses de pompa, muito glamour, o amor pairando no ar. Era no Liceu José Falcão, “Zé Pássaro” para os amigos. Dei lá aulas de Filosofia, em 1991, quando finalista em Direito, mas isso é para outra conversa.  

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    O jornalismo e os vizinhos 2

    Há camiões (caminhões) pelo Brasil que, entre mil e treze placas humorísticas, exibem esta: “Não cobices a mulher do próximo quando o próximo estiver próximo”.

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