Há camiões (caminhões) pelo Brasil que, entre mil e treze placas humorísticas, exibem esta: “Não cobices a mulher do próximo quando o próximo estiver próximo”.
Já no jornalismo, nota-se bastante a ausência do próximo, o que está bem perto de nós mas que os jornalistas, os editores teimam em ignorar.
A “Mensagem de Lisboa” foge à regra, o jornalismo de proximidade é a regra e a razão de ser da publicação. Nem sequer há leitores, antes “vizinhos”, como poderão constatar aqui