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Nariz de cera

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Já foi tempo em que, prosa que se prezasse ostentava um garboso e suculento "nariz de cera" à cabeça.

Narinas que, pese a distância anatómica, também faziam de joelhos, que a prosa queria-se genuflexória.
Claro, nós sabemos, há maravilhosas introduções a artigos de fundo, reportagens, entrevistas.

O "nariz de cera" não é isso, mas isto que aqui respigamos, "Gazeta de Coimbra", 2 de Outubro de 1928.
O nariz da entrevista que anunciava a chegada dos "automáticos" a Coimbra aparece pintado de vermelho.
Não é para rir, mas para derreter a nossa paciência.
Tentem lê-lo e depois, antes de cortarem os pulsos, claro, venham cá dizer coisas.

PARA PERDER A PACIÊNCIA AQUI