Cmoo é que o crberéo cnosgeue ler etsa farse? Mesmo com as letras trocadas, conseguimos perceber o que está escrito nesta frase.
Uma das razões é esta: a primeira e a última letra de cada palavra mantêm se no lugar certo, apesar de as outras estarem baralhadas. Esse não é o único segredo para se compreenderem palavras com gralhas ortográficas – há algumas regras simples.
Mas o cérebro também nos prega algumas fintas; por exemplo, lermos o que pensamos que escrevemos e não o que foi efectivamente escrito.
Se, por vezes, tais partidas do cérebro geram títulos deliciosos, noutros casos o embaraço domina.
É do que trata esta apresentação.
PARA FOLHEAR AQUI
veja a apresentação em formato de vídeo-aula
►PARA SABER MAIS SOBRE A ARTE E AS TÉCNICAS DE TITULAR, LEIA:
Foi você que pediu um bom título?
Dinis Manuel Alves (2003), Coimbra, Quarteto Editora. 324 páginas