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Notícias da morte de José-Augusto França que não morreu

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 Crónica, em recortes, de uma morte mal anunciada, mil vezes replicada.

 "E há, como neste caso, outra consequência mais grave: a falsa notícia gratuitamente incomodou um homem, os seus familiares e os seus amigos. De notícias de mortes apressadas está a história do jornalismo cheia, algumas entraram na lenda e, com o passar do tempo, até fazem sorrir. Mas quando a razão do erro bebe numa prática que destapa as fraquezas do jornalismo atual - os seus meios limitados, as suas redações curtas e a pressão pelo imediatismo - o melhor é tomar a sério a gravidade. O push é importante, mas mais importantes são as pessoas."

Ferreira Fernandes, Diário de Notícias, 1 de Outubro de 2018

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