A página de um jornal deixa de ser concebida como o pequeno tanque em que tem que se despejar o máximo de informação escrita, para passar a ser entendida como suporte de potenciação estética do labor dos jornalistas.
O rei-texto desce do trono, passa a camarada, convivendo de igual para igual com todos os outros recursos sedutores da leitura.
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►PARA SABER MAIS SOBRE A ARTE E AS TÉCNICAS DE TITULAR, LEIA:
Foi você que pediu um bom título?
Dinis Manuel Alves (2003), Coimbra, Quarteto Editora. 324 páginas
Leia também a recensão do livro por Joaquim Fidalgo.
O livro analisado pela revista "MEDIA XXI"