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Porque é que os carros têm as cores que têm?

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O mundo automóvel já foi bastante mais colorido. A diversidade da paleta cromática emagreceu bastante: branco, preto, azul e cinza são responsáveis por estradas mais soturnas.

Já foi tempo em que a preferência do cliente era rainha; hoje em dia, ontem em dia, anteooooontem em dia, os fabricantes apostaram na drástica redução do arco-íris motorizado.
O que parece simples, óbvio, tem, afinal, muito que se lhe diga: modelos com menor procura são castigados, chegando aos stands com pouquíssimas cores à escolha.
Depois temos o anexo K do Código Desportivo Internacional, o “Colour Crash Index”, as cores seguras, as cores da moda, a cor do dinheiro...

O que parece simples, óbvio, tem, afinal, muito que se escreva: A Carla Guardado, aluna da Licenciatura em Ciências da Informação (Instituto Superior Miguel Torga), deu-se ao trabalho de esventrar o tema em 2006.
Investigação solicitada a toda a turma, com o artigo da Carla a merecer publicação nas páginas do quinzenário "Centro", dirigido por Jorge Castilho.

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