O artigo explora as diferentes designações toponímicas que o espaço geográfico situado no Atlântico sul recebeu na cartografia européia dos séculos XVI e XVII.
Nela, a representação do espaço continental era mais comum do que o registro dos espaços marítimos, frequentemente denominados por designações particulares - mares regionais -, atribuídas segundo a linha da costa. Uma série de conexões podem ser estabelecidas com o processo de consolidação do tráfico negreiro e a concorrência interimperial.
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