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O fim do efeito de Flynn?

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É possível que as modernas tecnologias, ao colocarem todo o conhecimento do mundo ao nosso alcance, estejam, paradoxalmente, a reduzir as nossas capacidades cognitivas.

Porém, existem outras explicações mais preocupantes. É possível que, com a utilização mais intensa das novas tecnologias, as competências quantitativas e verbais que são exaustivamente testadas nos testes de inteligência possam estar efectivamente a diminuir, à medida que uma fracção cada vez maior da população lê menos, raciocina menos e reflecte menos.

Artigo de opinião, autoria de Arlindo Oliveira, Professor do IST e Presidente do INESC
Público, 04.01.2021
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